Sobretudo nos edifícios de serviços e na indústria os consumos energéticos associados à iluminação são bastante elevados, função não apenas das necessidades de luz inerentes funções desenvolvidas, mas também fruto do alargado horário de funcionamento dos mesmos.
Para além disso, função dos sistemas de iluminação instalados, a fatura energética associada à iluminação poderá ainda ter associada uma componente de energia reativa.
Assim, uma medida de adaptação passa pela substituição das tecnologias existentes nos edifícios, e que correntemente correspondem a lâmpadas fluorescentes tubulares T5 ou T8, com balastros ferromagnéticos ou eletrónicos, lâmpadas de halogéneo, lâmpadas de vapor de mercúrio de alta pressão (muito utilizado no exterior), vapor de sódio e iodetos metálicos, por tecnologias energeticamente mais eficientes como é o caso do LED (Light Emitting Diode).
É contudo necessário prestar especial atenção à iluminância assegurada por cada uma das tecnologias. A substituição direta de uma tecnologia por outra pode comprometer os níveis de luminosidade exigidos para determinadas funções, devendo assim ser precedida de uma avaliação luminotécnica.